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01-04-2003

Industriais querem licenças mais baratas


Águeda

Ciclomotores Industriais querem licenças de condução mais baratas Os construtores de veículos de duas rodas exigem a redução dos preços cobrados pelas licenças para guiar ciclomotores (motores até 50 centímetros cúbicos), como forma de ajudar o sector a vencer a crise que atravessa. Segundo José Augusto Silva, presidente da ABIMOTA, associação nacional dos industriais do sector, uma licença para conduzir ciclomotor custa até 375 euros (75 contos), mas poderá atingir 500 euros (100 contos), caso o candidato reprove na primeira tentativa. «É um preço três vezes superior ao de Espanha e contrasta flagrantemente com o que se passa em países como a Itália ou Finlândia, onde não exigem qualquer título de condução para estes veículos«, assinalou o dirigente associativo. O preçário e as regras para títulos de condução de ciclomotores estão definidos numa lei de 1998, que a ABIMOTA pretende ver alterada, «sob pena de se matar o sector de duas rodas«, sublinha José Augusto Silva. O dirigente afirma que «as dificuldades impostas a quem quer licença de condução para uma simples +scooter+ ou motorizada são um convite à compra de carros usados e um atentado à mobilidade nos grandes centros, quando tanto se fala em reduzir o trânsito de veículos automóveis«. A lei de 1998 - frisa o presidente da ABIMOTA - «é um aberração e está totalmente fora do contexto europeu. Parece que foi criada única e exclusivamente para complicar, de forma grave, a vida dos industriais e comerciantes das duas rodas«. A agravar a situação, segundo José Augusto Silva, está o facto dos candidatos à licença de condução terem de ir munidos de veículo para fazer o exame. A ABIMOTA, segundo o seu líder, já fez várias exposições ao anterior e actual governos, através do Ministério da Administração Interna. Na falta de respostas até ao momento, José Augusto Silva avança que, «se em breve nada aparecer de positivo, o sector será obrigado a tomar uma posição mais drástica, muito diferente das pressões já exercidas«. A ABIMOTA responsabiliza o incremento desta lei como a principal causa do decréscimo de procura de veículos de duas rodas. Em 2001 foram vendidos em Portugal 4.000 veículos de duas rodas, contra 30.000 em 1998. A ABIMOTA, com sede em Águeda (Aveiro), foi fundada em 1975, contando com 52 associados e 800 clientes portugueses e estrangeiros do seu Laboratório de Ensaios (LEA). Recentemente, a associação alargou o seu âmbito aos sectores das ferragens e mobiliário «a pedido de industriais dessas áreas«, explicou José Augusto Silva. Numa fase posterior, a ABIMOTA poderá absorver os associados de outra estrutura empresarial, também sediada em Águeda, a Associação Portuguesa dos Industriais de Ferragens (APIFER), que chegou a propor à ABIMOTA uma fusão, não concretizada por motivos legais. Perante este cenário, a APIFER pondera a sua dissolução e marcou para o próximo dia 07 de Novembro a consulta aos seus cerca de 60 associados, apresentando a ABIMOTA como uma das alternativas. A presidente da APIFER, Glória Pimenta, disse à Lusa que o processo que poderá conduzir à dissolução da associação «é pacífico« e «não está relacionado com dificuldades financeiras, mas sim com questões de fortalecimento da representatividade das próprias empresas. Lusa (30 Out / 13:06)

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